quinta-feira, 5 de julho de 2012

Relatos dos nossos turistas: Giovanni & Glaucia

Olá... Hoje, apresentaremos a experiência que o Giovanni & a Glaucia quiseram compartilhar com todos nós (vocês e nós rsrs). Muito obrigada... Giovanni e Glaucia... adoramos a quantidade de detalhes, que sempre ajudam muito a ilustrar o relato, sobretudo para quem está planejando sua visita à Ilha!

Pessoal, o Giovanni também disponibilizou o e-mail dele para quem quiser entrar em contato: giovannicarlin@hotmail.com

Grande Abraço! ...


Viajamos no fim do último ano para a Venezuela.  Após reservarmos nossa hospedagem na Isla Margarita, quando começamos a pesquisar informações de passeios e transporte, descobrimos a Giovanna e o Alex. Nos comunicamos muito através de e-mails e tiramos várias dúvidas através de seu blog. Ela sempre nos atendeu prontamente e olha que tínhamos muitas dúvidas.
Reservamos as passagens de Campo Grande - MS até Caracas, e contratamos os serviços da Giovanna para a compra das passagens até a ilha. O serviço de transporte entre Caracas e a Ilha é muito completo, contamos diversas companhias aéreas fazendo o trecho, além do ferry. Decidimos pelo aéreo, pois achamos super em conta (pouco mais de R$ 300,00 ida e volta para o casal!).  Após longa expectativa para a viagem, enfim, chegou o dia! Saímos de Campo Grande-MS,  em uma quinta feira, no vôo das 07h30min da manhã.  Após pouco mais de 1h de vôo, desembarcamos no aeroporto de Guarulhos.  Por volta das 12h00, embarcamos para Caracas-VE,  em um vôo com duração de, aproximadamente, 05 horas. Devido ao fuso horário, chegamos por volta de 16:00h, horário local. Pegamos nossas malas na esteira e, seguindo orientação de uma brasileira que conhecemos na viagem, nos dirigimos para o setor de embarque doméstico pelo corredor interno de conexões, que fica à esquerda da saída das esteiras. Isso ajudou a evitar a muvuca da aglomeração de pessoas que ficam logo na saída do setor internacional.
Enquanto esperamos o vôo, trocamos US$ 20 dólares por bolívares, com um senhor de uniforme de funcionário do aeroporto, que se ofereceu para trocar. Compramos cartão telefônico por 5 bolivares (equivalente a R$ 1,75) e ligamos para os parentes no Brasil. Conforme programado, nosso vôo para a Ilha Margarita foi supreendentemente pontual, às 19h30min. Ficamos surpresos porque, pelas informações que obtivemos previamente, os vôos na Venezuela costumam sofrer grandes atrasos.
Depois de um vôo tranquilo e rápido, desembarcamos no aeroporto Santiago Marino, em Margarita, e já avistamos a Giovanna através do vidro, nos aguardando conforme combinado. Nos dirigimos, então, até a pousada em que iríamos ficar hospedados, na praia El Yaque, bem próxima do aeroporto, onde fomos recebidos pelo proprietário, um alemão que já morou no Brasil, extremamente simpático e sorridente. Como havíamos viajado durante todo o dia, resolvemos ir para o apartamento descansar e começar nossa exploração da ilha no dia seguinte.

Nos dois dias seguintes aproveitamos a proximidade da praia para passearmos pela orla e conhecermos a praia El Yaque.  Conforme já tinham nos informado, essa praia tem uma atmosfera deliciosa, com muitos barzinhos e um visual muito bacana pra se fotografar, com o céu sempre salpicado com as cores dos kitesurfes. Conhecemos um restaurante chamado Sharks, onde experimentamos uma deliciosa parrilha, e acabamos ficando fregueses do local, que fica bem de frente para a praia e tem um ambiente muito agradável, além de pratos deliciosos (além da parrilha, que voltamos a pedir posteriormente, experimentamos um prato típico peruano, o ceviche, que é a base de peixe fresco e temperado com muito cheiro verde e  limão. Para quem aprecia pratos  como o sashimi,  é uma ótima pedida!)

Nessa praia encontramos muitos estrangeiros, principalmente europeus, praticando windsurfe e kitesurfe, já que Yaque  é ótima para  a prática desses esportes, em razão do vento constante. E foi esse mesmo vento que nos surpreendeu, pois, apesar do calor, a sensação térmica sempre era agradável, pois há uma brisa fresca soprando constantemente.

Após curtirmos a praia Yaque, a Giovanna nos apanhou, no terceiro dia  para nos levar até o outro hotel em que iríamos nos hospedar, dessa vez na região comercial de Porlamar, logo ao lado do Centro Comercial La Vela. Após nos instalarmos no hotel, aproveitamos para passear no La Vela à noite e comer alguma coisa. Nesse shopping há um restaurante excelente, denominado El Fondeadero, onde experimentamos um dos pratos de pescado servidos pela casa, ao som ao vivo de música internacional de ótima qualidade.  Uma curiosidade que observamos é que, quando chegamos ao restaurante, observamos que estava passando um amistoso internacional de futebol, e a seleção venezuelana estava em campo. Pudemos constatar que os venezuelanos torcem pela sua seleção com uma empolgação que só me recordo de ter visto, aqui no Brasil, antes da copa de 94!

No dia seguinte aproveitamos e fomos até o Centro Comercial  Sambil, para passearmos e fazer algumas compras. O Sambil é enorme e, como um bom shopping center, tem  inúmeras lojas de importados e uma excelente praça de alimentação. Como de costume, procuramos um restaurante típico.  Acabamos entrando em um restaurante mexicano chamado La Tequilla, muito aconchegante, colorido e temático, com uma decoração farta de sombreros (como não haveria de faltar em uma casa mexicana!) e outros adereços.  Destaque para a grande variedade de bebidas e coquetéis servidos pela casa.  Nos deleitamos com margueritas blue e passion, a primeira com uma cor azul e um aroma de anis, e a segunda a base de maracujá, toda em taças primorosamente decoradas e preparadas com excelente tequila  mexicana! O sucesso das tequilas conosco foi tão grande que nos esquecemos de anotar o nome do prato que pedimos, uma carne com acompanhamentos e servida em uma espécie de pequeno tacho  de ferro (sinceramente, não me recordo dos acompanhamentos, efeito das tequilas?).

Já na segunda feira, tiramos o dia para darmos uma de “mochileiros”... A idéia era seguir pela costa leste da ilha até onde a luz do dia permitisse, conhecendo as praias mais badaladas da ilha e sítios históricos. Começamos pelo Castillo de San Carlos Borromeo, que é um forte localizado na praia de Pampatar com uma vista muito bonita do mar. Esse forte foi construído no século XVII, tendo sido uma fortificação muito importante na defesa da ilha na época. Após conhecermos o forte e darmos uma caminhada pelo seu entorno, tomamos um táxi para a praia Parguito, que foi muito recomendada pelo dono da pousada em que ficamos hospedados em El Yaque. Após chegarmos à praia, acabamos desistindo da idéia da mochila e resolvemos ficar curtindo o lugar, que tem uma ótima infraestrutura de restaurantes, que atendem diretamente na areia. Optamos pelo Byblos e alugamos uma tenda com duas espreguiçadeiras e nos acomodamos para desfrutar algumas soleras verdes (Solera é uma marca da cervejaria Venezuelana Polar, oferecida em duas versões, a Ligh, de garrafinha azul, e a mais encorpada, de garrafa verde. Eu e a Glaucia acabamos curtindo mais a verde, que lembra um pouco a Heineken). Para o almoço experimentamos  um  Pargo Al Aracia, filé grelhado temperado com especiarias e mais um acompanhamento de batata e arroz, que pedimos à parte. Embora as porções costumeiramente sejam indicadas para uma pessoa, normalmente um prato acabava sendo suficiente pra nós dois.  Um pouco mais tarde, fomos surpreendidos com a forma de servir do restaurante, que monta literalmente uma mesa do estabelecimento bem ali, na areia, de frente para o mar! Uma mesa adornada com uma toalha vermelha e bordada em dourado, azeite de oliva, temperos e utensílios, exatamente como as mesas do interior do restaurante, além de uma deliciosa entrada de torradinhas com um molho a base de tomate e especiarias. Caso alguém esteja interessado, esse prato nos custou, juntamente com a bebida e os acompanhamentos, pouco mais de 200 Bolívares Fortes (em torno de R$ 50,00).

A terça feira foi o ponto culminante da nossa viagem, o inesquecível passeio a Los Roques! Conforme combinado, o Alex nos apanhou no hotel logo cedo e nos levou até o aeroporto, onde a Giovanna já aguardava com uma família de brasileiros que também faria o passeio. Fiquei um pouco apreensivo porque o dia amanheceu chuvoso, o que imaginei que poderia prejudicar o passeio. Entretanto o Alex afirmou que o clima do arquipélago é diferente, e que provavelmente teríamos um bom dia de sol pela frente, em Los Roques. Apesar do otimismo do Alex, enquanto esperávamos pelo avião o tempo piorou, e a garoa se tornou uma chuva considerável, achei que dificilmente o clima estaria diferente no arquipélago. Pouco antes do embarque, conheci um senhor espanhol que estava aguardando seu vôo de volta para casa e havia visitado Los Roques. Após ter manifestado minha preocupação com o tempo lá fora ele, com muita segurança, afirmou que Los Roques teria um lindo dia de sol! Me senti mais otimista depois dessa afirmação, apesar de o tempo lá fora estar completamente fechado!
Finalmente, embarcamos para um vôo de cerca de uma hora, em um avião da Aereotuy. Durante mais da metade do vôo as nuvens escuras continuavam a seguir o nosso avião, e achei que dificilmente teríamos um dia de sol, o que me fez torcer para que, pelo menos, não estivesse chovendo! Para nossa surpresa, pouco antes do pouso o sol apareceu pela janela do avião! Tivemos a nítida impressão de que o tempo estava limpo apenas na região do arquipélago, já que se viam nuvens pesadas no horizonte, em todas as direções... 
Já tínhamos lido muito sobre o arquipélago dos Roques, e a internet está salpicada de fotos maravilhosas do mar exuberante da região, mas a sensação de olhar pela janela do avião o mar arrebentando na formação de arrecifes que delimita o arquipélago é, seguramente, a paisagem mais impactante que eu já tinha tido a oportunidade de ver até a data de hoje!  A expressão “de encher os olhos” ganhou um significado diferente a partir desse dia...
A pista do aeroporto de Gran Roque, onde ficam as pousadas de Los Roques, fica bem ao lado do mar. A impressão que se tem é que o avião vai pousar na água, o que é um ingrediente a mais na singularidade desse lugar. O vilarejo que acomoda as pousadas é extremamente simples e aconchegante, com suas casas coloridas e uma pequenina praça no centro. A sensação é de que o lugar continua exatamente como era desde o início, em 1842!
Tivemos 15 minutos para nos instalarmos nos apartamentos das duas pousada reservadas para o grupo e nos reunirmos novamente na pracinha, para iniciarmos o passeio.  Grupo reunido, nos dirigimos à praia para o embarque no catamarã que faria o passeio. Enquanto o grupo era reunido, acabamos conhecendo um outro casal, um brasileiro e uma norte americana que preferia ser identificada como brasileira, o que nos tornou um grupo de 7 brasileiros entre alguns italianos e um grupo do leste europeu.
Assim que subimos no barco recebemos um pequeno lanche com biscoitos salgados e patê de atum e refrigerante. Uma vez reabastecidos, iniciamos o passeio . A paisagem é maravilhosa, vistas de cartão postal em todas as direções que se olhava. Praias de areia branca, todos os tons imagináveis de azul que se podia ver no mar. O mais interessante é que tudo isso (ainda) permanece quase intocado. Alguns barcos e lanchas aqui e ali, um navio de cruzeiro um pouco mais além, mas nada comparado à badalação de outras regiões do Caribe.
Alguns minutos depois, o nosso barco parou próximo a uma das muitas ilhas do arquipélago, para que pudéssemos desembarcar e experimentar, finalmente, as piscinas naturais. O desembarque é feito ali mesmo, dentro d’água, que atingia mais ou menos a altura do peito. A água, então, adquire tons de esmeralda, com uma transparência cristalina que permite enxergar todos os detalhes do fundo, melhor apreciada ainda com o auxílio da máscara e do snorkell.


O almoço foi servido dentro do próprio barco. Tudo muito simples, mas preparado com bom gosto. Devo dizer que, das refeições incluídas nos passeios que fizemos, foi a melhor delas, com arroz, feijão, atum grelhado e salada de repolho e tomate, tudo muito  bem temperado.  O destaque ficou por conta do cheirinho de café fresco que começou a tomar conta do barco, após terminada a refeição.  Digo isso porque o café, atualmente, na Venezuela, é difícil de ser encontrado e, por isso mesmo, muito caro, e raramente está disponível nos estabelecimentos comerciais como cortesia, como ocorre frequentemente no Brasil. Chegamos a procurar café em pó nos supermercados e conseguimos apenas café solúvel. Segundo uma atendente a quem perguntamos, uma certa ocasião, em um supermercado, trata-se de  “oro” para os venezuelanos.  Feitas essas considerações, justifico minha satisfação, como um grande apreciador de um bom cafezinho, em ter experimentado um delicioso café “guayoyo” (café coado normal), na Venezuela, dentro de um catamarã, navegando pelas águas de Los Roques!  Quase surreal...

Seguimos caminho pelas águas de Los Roques até uma ilha situada nos limites do arquipélago, onde tivemos a oportunidade de realizar mergulho com snorkel entre os corais. Foi, decididamente, o ponto culminante do passeio.  Tive alguma dificuldade para me adaptar aos pés de pato no início, mas o guia que nos acompanhava deu suporte a cada um dos integrantes, especialmente  àqueles que (como eu) estavam um pouco inseguros em entrar na água. A Gláucia, como já não era iniciante, não teve qualquer problema e foi mergulhando como se fosse a coisa mais natural do mundo... Fica, aqui, mais um registro do profissionalismo da equipe que conduziu o passeio. Nosso guia atendeu o grupo com muito cuidado, mergulhando e mostrando peixes e corais e apontando para locais de interesse. Aos poucos minha ansiedade foi diminuindo e eu consegui me entender com os pés de pato, para poder me concentrar em toda a paisagem fantástica do mundo submerso do arquipélago! Naquele momento, pra mim, o investimento do passeio foi mais do que compensado.
Terminado o passeio do mergulho, retornamos ao barco, que nos conduziu a Gran Roque, onde pudemos descansar do dia intenso.  Após nos instalarmos no quarto da pousada, fomos até o restaurante, jantamos e conversamos com os colegas brasileiros sobre o passeio , conhecemos um pouco da cultura manauara (a maior parte dos brasileiros do nosso grupo vinha de Manaus). Após o jantar, aproveitamos a noite agradável para conhecer  o centro da vila, comprar alguns souvenirs e fomos dormir. No dia seguinte, tomamos o café da manhã olhando para o azul turquesa do mar e em seguida tomamos o avião de volta a Margarita.

Quinta-feira acordamos cedo para um tour de jipe pela ilha. O passeio foi ótimo pois nos permitiu conhecer alguns dos sítios históricos de Margarita, como o Castillo de Santa Rosa de La Asuncion, cuja construção data do Séc. XVII.  Trata-se de um forte construído no topo de um morro, de onde se tem uma visão panorâmica maravilhosa do mar, das montanhas e a cidade de Pampatar, além de abrigar um pequeno museu com artefatos da época.  Seguindo o tour histórico, conhecemos a Igreja Nuestra Senhora Del Valle e o Museu Santiago Marinho, que, assim como o aeroporto local,  leva o nome do oficial que lutou na Guerra da Independência da Venezuela.
A seguir o comboio de jipeiros nos levou para um passeio pela Laguna de La Restinga, um dos cartões postais da ilha. Pequenos barcos a motor cobertos com um toldo levam o turista pelos canais do lago, que é uma reserva de mangue de vegetação exuberante, com suas raízes aéreas e água repleta de estrelas marinhas, cercada de montanhas. Cada canal recebeu um nome romântico, como o “Canal do beijo”, ou dos “Enamorados”. Um passeio imperdível, especialmente para os casais em clima de lua de mel! 
O passeio de jipe seguiu, então, para a região oeste da ilha, de menor densidade populacional e onde se situam as praias mais desertas de Margarita. Percorremos trilhas até uma área de onde se podia ter uma bela vista do mar, onde fizemos uma breve parada para algumas belas fotos, antes de nos dirigirmos ao local onde seria servido o almoço.
Após o almoço, fomos até uma das praias da região, para um oportuno banho de mar e mais algumas cervejinhas (que foram servidas, junto com outras bebidas e refrigerante ao longo de todo o percurso) e encerramos o passeio experimentando uma bebida local, o “coco loco”, uma espécie de batida de côco feita a base de rum e muita raspa de gelo.

Terminando nossa agradável estada na Ilha Margarita, fizemos um passeio de Catamarã até a Ilha de Coche. Quando nos disseram que o passeio seria repleto de animação, não tínhamos idéia do que nos esperava! Uma verdadeira danceteria a bordo, com muita salsa, rumba e, inclusive, o nosso aché music, tudo regado a cerveja, uísque e refrigerante à vontade. Toda a equipe do catamarã estava empenhada,  com toda a energia possível, para a animação dos turistas a bordo.
Chegamos à ilha e nos acomodamos em um dos pares de espreguiçadeiras dispostos na areia, e aproveitamos o período para curtir a vista e entrar na água, tomando algumas cervejas nos intervalos. Para aqueles que manifestaram interesse, o passeio incluiu um “ilha-tour”, para conhecer os arredores. Como já havíamos feito muitos passeios culturais nos dias anteriores, optamos por curtir nosso último dia de mar, dentro do mar, enquanto aguardamos a chamada para o almoço.
Horas depois, retornamos ao barco para a viagem de retorno a Margarita e, como não poderia deixar de ser, com muita animação. Dessa vez a programação incluía música e dança no piso superior, e videoquê no piso inferior.  Não faltou animação e boas risadas com as apresentações dos “artistas” de fim de semana, rs. Foi uma boa maneira de se encerrar nossa jornada pelas águas do caribe venezuelano.

Terminado o passeio, ficamos com a sensação de que não seria possível conhecer todas as atrações da Ilha Margarita em uma só viagem e a vontade de não ir embora. Fizemos bons amigos na Ilha, incluindo brasileiros, venezuelanos e europeus. Voltamos para casa mais ricos do que quando embarcamos no avião em Campo Grande, na viagem de ida. Só temos a agradecer à Giovanna por todo o apoio logístico que nos proporcionou. Sem falar que era muito bom poder conversar com alguém em português, no período em que estivemos na Venezuela!




14 comentários:

  1. Nossa que tudo esse relato! Boa noite Giovanna, tudo bem? Me chamo Michele! Estarei viajando pra Isla de Margarita, com meu esposo, meus 3 cunhados e um amigo nosso. Vamos de carro, saindo de Manaus. Nos ainda não resolvemos lugar pra ficar, pois queremos um bem em conta, de preferencia com cozinha livre, nem roteiro de viagem. Pegamos algumas dicas aqui no seu blog ( que por sinal, esta de parabéns!), vamos passar uns 15 dias. O que vc me indicaria? Abraços e desde já, grata!
    Michele: milly.neves@hotmail.com

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    1. Olá, Michele... tudo bem? Da uma olhada nesse apartamento http://welcometomargarita.blogspot.com/2012/06/apartamento-para-alugar-por-temporada.html . É para 4 pessoas, mas cabe 6 se vcs apertarem... e como nos mesmos que administramos, se vcs ficarem 15 dias, podemos fazer pelo preco normal... como se fosse para 4 pessoas. Abs e aguardando seu contato por email giovannacastellao@gmail.com

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  2. Olá, Giovanna e Alexander, tudo bem?

    Agradecemos a acolhida calorosa de vocês durante a nossa estadia na Isla Margarita.

    Abs.

    Frederico e Amélia
    http://parquessustentaveis.blogspot.com.br/
    São Paulo - Brasil

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    1. Olá, Seu Frederico e Dona Amélia... espero que tenham ido com boas recordaçoes da ilha. Foi um prazer para nós, recebê-los por aqui. Abs e tudo de bom para vcs!

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  3. Oi Giovanna,
    Estarei indo para Ilhas Margaritas no mês com vem. Com certeza vou precisar do seu apoio e dos seus serviços. Tomei a liberdade de já te mandar um email, pois preciso de uma informções para poder definir exatamente o período da viagem e poder fechar a passage internacionl. Uma das grandes dúvidas está relacionada ao passeio para Los Roques.
    Aguardo o seu contato.
    Desde já agradeço.
    Abs.
    Márcia

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    1. Olá, Marcia... tudo bem? E entao, como ficou seu roteiro? O que vcs decidiram? Abs e estamos a disposiçao.

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  4. Giovanna, decidimos ir em nossa viagem de lua-de-mel para Isla Margarita depois de ler o teu blog.
    Existe alguma forma de nos comunicarmos por chat (MSN, Facebook, etc?) para tirarmos algumas duvidas e combinarmos alguns detalhes da viagem?

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    1. Olá, Ricardo... tudo bem? Estou muito feliz de saber que vcs escolheram Margarita... nós temos uma linha de Sao Paulo e vc pode nos ligar aqui na ilha e pagar ligaçao para telefone fixo em Sao Paulo. (011) 3230-6434. Abs e aguardando seu contato!

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  5. Boa tarde, Giovanna.
    Vou com uma ammiga para Isla Margarida em abril/maio do ano que vem e já gostaria de começar a programar a viagem.
    Você pode me passar o seu e-mail?.
    Atenciosamente,
    Luciana Veras.

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    1. Ola, Luciana... tudo bem? Infelizmente, ainda nao temos as tarifas dos hoteis para abril/maio do proximo ano. Estou te enviando email com os passeios e precos atuais para vc ja ir estudando e montando seu roteiro. Nosso email é giovannacastellao@gmail.com Abs,

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  6. giovanna quero comprar contigo passagens aéreas guarulhos-porlama-guarulhos e alguns passeios seria para o mes de julho/2003 meu email é juracy_francisco@hotmail.com

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    1. Ola, Sra Juracy... tudo bem? Ja estamos conversando por email. Abs e bom carnaval!

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  7. Olá boa noite! Estou programando ir em outubro /13 com minha mae. Sairemos de Manaus. Vc poderia avaliar aereo saindo de Manaus. Ou saindo de Boa vista? Minha ideia é ficar no mínimo 10 dias.
    Grata
    Meu email é michilesptatiana@hotmail.com

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